segunda-feira, 28 de abril de 2008
Veiculação na mídia
Diário da Manhã - Goiânia
Folha de Pirenópolis - Pirenópolis
Internet
Jornal de Brasilia - Brasília
Jornal da Comunidade - Brasília
O Popular - Goiânia
Revista Roteiro - Brasilia
Revista People - Goiânia e Pirenópolis
Rádio Nacional FM - Brasília
Rádio Cultura FM - Brasília
Rádio Comunitária Meia Ponte FM - Pirenópolis
Tv Globo - Brasilia
Tv Globo - Anápolis
Prestação de Contas
1. Ministério do Turismo - R$ 96.951,00
2. AMBEV com a Cerveja Bohemia - R$ 10.000,00
3. Prefeitura Municipal de Pirenópolis - R$ 9.695,00
4. Interpirineus - R$ 960,00 (*)
5. GH Turismo - R$ 910,00 (**)
Total - R$ 118.516,00
(*) 120 camisetas para captação 2º Piri Jazz - abril 2009
(**) 50 bolsas para captação 2º Piri Jazz - abril 2009
Ainda tivemos o adiantamento dos cachês dos artistas, pelo produtor musical, Rubens Carvalho e as passagens aéreas pela GH Turismo.
Dentro de 30 dias com o pagamento e fechamento das contas vamos disponibilizar os gastos do Festival.
Troca de Ingressos - Alimentos não perecíveis
Açucar - 365 kg
Arroz - 279 kg
Extrato de tomate - 1,3 kg
Farinha de mandioca - 5,5 kg
Farinha de trigo - 37 kg
Farinha de milho - 1 kg
Feijão - 30 kg
Feijoada - 1,6 kg
Flocos de aveia - 2 kg
Fuba - 17 kg
Leite - 15 kg
Macarrão - 25,5 kg
Maisena - 1 kg
Milharina - 0,5 kg
Milho - 820 kg
Óleo - 3,6 litros
Porvilho - 5 kg
Sal - 22 kg
Semelhante de linhaça - 0,8 kg
Soja - 1 kg
quarta-feira, 23 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
RENATO VASCONCELOS
Como pianista, já serviu a grandes nomes da música popular brasileira como Maria Bethânia, Simone, Zizi Possi, Leni Andrade, Beto Guedes e Carmem Costa. Também esteve ao lado de instrumentistas brasileiros do porte do trombonista Raul de Souza, do guitarrista Toninho Horta, do trompetista Márcio Montarroyos, e do saxofonista Nivaldo Ornelas. Como arranjador, seu trabalho foi requisitado pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, grupos de Música de Câmara, “Big Bands”, bandas de rock e MPB, mostrando sua versatilidade nos mais variados estilos musicais. Foi também convidado pela Rede Globo para arranjar e dirigir a “Orquestra Canta Cerrado” que acompanhou os artistas concorrentes do Festival Regional de mesmo nome em 1997. Como diretor musical, seu trabalho está registrado
YAMANDÚ COSTA
Krassik é formado em música erudita pelo Conservatoire National de Region d'Aubervilliers-
Guto Wirtti, jovem musico do interior do Rio Grande do Sul. anos, começou a tocar violão aos seis com seu pai que é cantor e compositor de musica regional. Aos doze anos influenciado pelo pai que tinha em casa alguns instrumentos se interessou pelo contrabaixo e fez desse o seu predileto. Depois de viver 2 anos em Salvador tocando com músicos locais foi para o Rio de Janeiro. Hoje toca com alguns dos grandes nomes da musica instrumental brasileira como:Yamandu Costa, Leo Gandelman, Gabriel Grossi, Daniel Santiago, Otavio Castro, Mariana de Moraes, entre outros .
SAMBAJAZZ TRIO
No repertório, além de músicas autorais, um passeio por grandes compositores do samba, MPB, bossa-nova e chôro: de Tom Jobim, Marcos Valle, João Donato e Dorival Caymmi a Ary Barroso, Cartola, Pixinguinha e Villa Lobos. Com arranjos originais, os músicos desenvolvem uma fusão de todos esses estilos, reconectando fios desligados desde os anos 60, época em que se fazia no Brasil um som impregnado de bom gosto e modernidade. Naturalmente, essas informações são transportadas para uma nova perspectiva, tornando o som atual.
Este trio está fazendo história no Brasil e exterior, por seu trabalho excepcional e de muita categoria. Recentemente o grupo realizou concertos na Europa e Norte da África, com grande sucesso. Seus integrantes, da mesma forma, estão entre os mais requisitados e respeitados instrumentistas da música popular brasileira. Kiko Continentino é reconhecido como excelente músico ao lado de grandes estrelas da MPB também como arranjador e produtor musical.
Há mais de dez anos ele integra a banda de Milton Nascimento. Participou do CD “Gil & Milton”, excursionando com os artistas pelo mundo afora.Tocou com alguns dos principais nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Djavan, Guinga, Leny Andrade, João Bosco, Seu Jorge, Emílio Santiago, Marcos Valle, Toninho Horta, Erasmo Carlos, Edu Lobo, Chico Buarque, Paulo Jobim, Nelson Ângelo, Pepeu Gomes, Erasmo Carlos, Ivete Sangalo, Fernanda Abreu, Maria Rita Mariano, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise, entre muitos outros. Vem Também se tornando um especialista na obra do compositor Antonio Carlos Jobim. No ano 2000, foi convidado a compor o Quarteto Jobim Morelenbaum (substituindo Daniel Jobim, neto do Tom), recebendo convite para se apresentar no exterior.
Luiz Alves igualmente está associado aos grandes astros da nossa música, já tendo tocado e gravado com: Tom Jobim, Dori Caymmi, Edu Lobo, Carlos Lyra, Leny Andrade, Nana Caymmi, Jonnhy Alf, Gal Costa, Chico Buarque, Toninho Horta, Mauro Senise, Sivuca, Naná Vasconcelos e muitos outros. Essa presença constante é a responsável pelo título de preferido por nove entre dez dos maiores músicos brasileiros. Desenvolveu trabalhos de estúdio, gravando com Paulo Moura e Hélio Delmiro, tendo oportunidade ainda de excursionar por diversas capitais brasileiras. Gravou o CD Circense, um dos mais respeitados trabalhos da discografia de Egberto Gismonti. Em 1970 formou com Milton Nascimento e Wagner Tiso o Som Imaginário. Considerado ainda um dos melhores da atualidade (é um mestre do swing no contrabaixo acústico), Luiz vem se desdobrando como baixista do Sambajazz trio, do quarteto de Maurício Eihorn e do trio de João Donato (com quem excursionou recentemente pela Europa, Rússia, Estados Unidos e Japão), além de shows e gravações com muita gente boa.
Mais conhecido pelo apelido “Neguinho”, o músico Clauton Sales é um fenômeno dos mais raros já vistos na cena instrumental brasileira. Filho de um músico que trabalhava em diversas bandas do estado de Pernambuco, Neguinho começou cedo no trompete e logo depois no trombone. Sua escola foi tocar vários estilos, entre eles o frevo, ritmo pernambucano que exige bom preparo técnico e de difícil execução instrumental. Com um timbre bonito e aveludado, muita originalidade na forma de tocar, recebeu ainda jovem, um prêmio concedido anualmente para o melhor trombonista do nordeste, no programa de TV de José Castelão.
Mais tarde veio para o Rio de Janeiro com o conjunto Flor de Cactus, quando passou a tocar bateria, participando também dos grupos de Geraldo Azevedo, Luis Melodia, Gonzaguinha, Tim Maia, Selma Reis, Luizão Maia, Jota Moraes, Nico Assumpção, Leila Pinheiro, entre outros. Entretanto, o trompete não ficou de lado. Neguinho inovou, criando uma maneira de tocar simultaneamente os dois instrumentos, sem que se percebesse a ausência de qualquer um deles. O baterista eventualmente “tira da manga” seu trompete, tocando os dois instrumentos com a mesma intensidade, swing e elegância.
DUOFEL
O encontro dos dois aconteceu
Tocaram em circos, bares e churrascarias, acompanhando cantores. O trabalho do duo era desenvolvido paralelamente, até que Tetê Espíndola chamou-os para fazer parte de seu grupo. Nessa fase surgiu o nome "DUOFEL", que significa: dupla Fernando e Luiz. Rapidamente se transformaram num sucesso de crítica e público com sua mistura original de jazz, pop, rock e MPB. Lançaram seu primeiro disco, Duofel Dico Mix, em 1987. Em 1992, com Hermeto Pascoal, participaram de inúmeros shows pelo Brasil. No ano seguinte, lançaram o CD Duofel, pelo selo Camerati, com composições de Egberto Gismonti, Caetano Veloso, Hermeto Pascoal, entre outros. A faixa Do Outro Lado do Oceano deste CD recebeu o Prêmio Sharp de Melhor Música Instrumental do ano.
O Festival de Pirenópolis terá o privilégio de testemunhar os 30 anos desta parceria musical, quando os dois deverão apresentar diversas fases desta parceria, registradas nos 10 cds e 1 DVD e ainda temas inéditos.
MARCELO MAIA
Músico brasiliense, Marcelo Maia tem seu trabalho fundamentado na música instrumental. É produtor musical e arranjador. Durante a década de 90, morou por um tempo na Alemanha, onde teve a oportunidade de tocar com músicos de várias partes do mundo. É integrante do grupo Solo Brasil, e com ele excursionou por mais de 20 países (Cuba, México, Marrocos, Venezuela, Jamaica, Bahamas, Alemanha, Argentina, Uruguai, etc) contando a história da música popular brasileira.
Morando em Goiás, mas com os olhos e ouvidos voltados para o mundo , o trabalho de Marcelo Maia tem influências de gêneros e ritmos os mais diversos, porém com linguagem e sotaque da região central do Brasil, mais especificamente de Goiás. Nos seus 2 CDs, o músico mostra esta diversidade e conta com a participação de grandes músicos brasileiros, como: Kiko Continentino, Toninho Horta, Márcio Bahia, Marcelo Martins, William Magalhães, Gustavo di Dalva entre outros.
Com o seu trio, que é formado por Dejan Cosic (piano) e Fred Valle (bateria), Marcelo Maia mostra composições próprias de seus discos e ainda composições inéditas, frutos de novas pesquisas musicais que dará origem ao seu novo DVD.
JOATAN NASCIMENTO QUARTETO
Joatan Nascimento Quarteto com Serginho Trombone (homenagem a Márcio Montarroyos)
Muito influenciado pelo som de Márcio Montarroyos, o alagoano Joatan Nascimento é um dos mais reconhecidos trompetistas de sua geração. A música está no seu sangue desde muito cedo. Com apenas onze anos de idade já participava em diversos conjuntos de música popular. Pouco antes de completar vinte anos, em 87, muda-se para Salvador onde se gradua em trompete pela Escola de Música da UFBA. Desde 1989 é membro da Orquestra Sinfônica da Bahia. Sua sólida formação inclui aprendizado com os maestros Isaac Karabchevsk, Roberto Duarte, Julio Medaglia, entre outros. A dinâmica cena musical de Salvador não fica indiferente ao talento do jovem trompetista. Artistas como Carlinhos Brown, Banda Eva, Fred Dantas, Banda Cheiro de Amor, Chiclete com Banana e Ivete Sangalo o requisitam para diversas gravações ao vivo e
Neste show em homenagem ao trompetista carioca, Joatan Nascimento conta com a presença do ilustre convidado especial Serginho Trombone, que conviveu de perto com Márcio Montarroyos por mais de trinta anos. Ao lado de Joatan Nascimento e Serginho Trombone nas apresentações em Pirenópolis estarão Luizinho Assis, ao piano, Cezário Leony, contrabaixo e Guimo Migoya, baterista.
JOÃO DONATO
ROSA PASSOS
O mesmo Chediak estaria à frente, em 1998, da produção do CD Rosa Passos Canta Antônio Carlos Jobim, disco que poderia ser igualmente uma homenagem a João Gilberto, já que quase todas as canções escolhidas fazem parte do repertório do grande intérprete baiano. Sua carreira subseqüente seria uma reafirmação da coerência e qualidade de seu trabalho. Morada do Samba, do ano seguinte, mostrava uma Rosa Passos inteiramente senhora de sua arte. O disco era ousado, maduro, um grande passo adiante: quase todo constituído de composições próprias, que ao mesmo tempo avançavam e reafirmavam o estilo de seus mestres. Rosa Canta Caymmi, de 2000, Azul, de 2002, e Eu e Meu Coração, de 2003, Amorosa, de 2004 e Rosa, de 2006, eram outros avanços ainda maiores na mesma direção.
Esse percurso, faria de Rosa Passos uma das artistas mais admiradas e requisitadas no exterior. Em 2006 foi convidada a apresentar show solo no palco do Carnegie Hall de Nova Iorque, a mais célebre casa de concertos dos Estados Unidos. No show, Rosa apresentou canções do seu álbum Amorosa para uma platéia lotada e basicamente americana. Mas Rosa já havia consolidado sólida reputação muito antes nos EUA, Japão e Europa. Três anos antes, em 2003, Rosa Passos dividiria um disco com o renomado baixista norte-americano Ron Carter, integrante de uma dos principais quartetos de Miles Davis nos anos 60.
Em 2007, ainda como conseqüência do lançamento do CD Rosa, ela dá início a uma sucessão de apresentações que inclui uma bem sucedida temporada de duas semanas no teatro Fecap
O Festival
Com curadoria e produção de Rubens Carvalho, o Piri Jazz Festival pretende, a partir de agora, integrar o calendário de eventos culturais de Pirenópolis. Rosa Passos – uma das mais importantes intérpretes da música popular brasileira - abre o festival na sexta-feira, dia 25. Ela será acompanhada pelo trio Thiago Costa ( piano), Paulo Paulelli ( contrabaixo) e Celso Almeira ( bateria). No sábado, a partir das 17 horas, o palco do festival será armado às margens do Rio das Almas, na Rua do Rosário, para receber o brasiliense Renato Vasconcelos Quarteto, os baianos do Joatan Nascimento Quarteto (com o carioca Serginho Trombone como convidado) e o gaúcho Yamandú Costa com músicos do Rio de Janeiro e de São Paulo como convidados. Mais tarde, às 21 horas, no Teatro do Pirineus, o extraordinário João Donato faz sua apresentação ao lado de um trio do Rio de Janeiro.
Domingo, último dia do evento, se apresentam também no palco da Rua do Rosário, a partir das 16 horas, Marcelo Maia Trio (GO), os cariocas do Sambajazz Trio – composto pelo pianista Kiko Continentino (colaborador de Milton Nascimento), o baixista Luiz Alves (músico que tocou também com Milton, com Egberto Gismonti e praticamente com quase todos os grandes da MPB) e Clauton “Neguinho” Sales (músico que tem a peculiaridade de tocar simultaneamente bateria e trompete). Encerrando o Festival, neste mesmo palco, os músicos Luiz Bueno e Fernando Melo, do Duofel, que este ano celebram 30 anos de parceria musical.
Com um patrimônio em excelente estado de conservação , uma singular culinária, a privilegiada paisagem, que tem na Serra dos Pireneus o ponto de referência de uma região cercada por matas intocadas e dezenas de cachoeiras, Pirenópolis se transforma num irresistível ponto de atração turística. Com ótima estrutura hoteleira e de restaurantes – hoje em dia um reconhecido pólo gastronômico da cozinha goiana -, a cidade se qualifica como o local ideal para eventos do porte do Piri Jazz Festival.
Pirenópolis
Tombada como patrimônio histórico e artístico nacional, a cidade goiana de Pirenópolis cedia festival de jazz e presta tributo ao trompetista Márcio Montarroyos.
A cidade de Pirenópolis vai abrigar, nos dias 25, 26 e 27 de abril, o primeiro Piri Jazz Festival. O evento contará com a presença de alguns dos mais importantes nomes da música brasileira, entre eles Rosa Passos, João Donato, Sambajazz Trio e Duofel. Rosa Passos – considerada uma legítima herdeira de João Gilberto - fará o show de abertura do festival, no dia 25, às 21 horas, no tradicional e inteiramente restaurado Teatro Pireneus, uma das jóias da bela cidade de Pirenópolis. O Festival é gratuito (muitos shows acontecerão ao ar livre) mas para as apresentações no Teatro os organizadores pedem que o público leve dois quilos de alimentos não perecíveis.
Um momento especial do Piri Jazz Festival será a histórica homenagem que o evento vai prestar à memória de Márcio Montarroyos, provavelmente o maior trompetista que o Brasil já conheceu. O tributo ficará a cargo de outro virtuose do instrumento, Joatan Nascimento. Ao lado de seu quarteto e de Serginho do Trombone, Joatan abordará o legado do músico nascido no bairro do Grajaú do Rio de Janeiro e falecido em dezembro do ano passado. Extremamente ativo nos anos 70, Márcio Montarroyos se tornaria um músico obrigatório nas sessões de gravações de astros da MPB - como Sérgio Mendes, Tom Jobim, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, entre dezenas de outros - e de estrelas internacionais do jazz e do pop, como, por exemplo, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Steve Wonder, Carlos Santana e Nancy Wilson. Nessas gravações e em seus discos solos, no início da era de manipulação dos sons em estúdio, Montarroyos imprimiria sua marca registrada (imediatamente reconhecida e imitada por instrumentistas de todo o mundo), um tipo de efeito cunhado como “cascata de ecos”. Em 1995, ele gravou Congada, disco inspirado no congado, manifestação religiosa trazida da África para o Brasil, especialmente Minas Gerais, e disseminada durante o ciclo da mineração, chegando a atingir o estado de Goiás, onde costuma ser ouvida na Festa do Divino Espírito Santo. Essa homenagem a Márcio Montarroyos na cidade de Pirenópolis, um dos centros da Folia de Reis de Goiás é, portanto, uma manifestação simbólica do sincretismo entre a música brasileira de raiz e seus desdobramentos urbanos e sofisticados.